O ex-prefeito Almir Dumay Lima (PMDB), candidato que ficou em terceiro lugar nas eleições, realmente protocolou na Justiça Eleitoral uma ação pedindo a anulação da votação deste ano para prefeito e vice-prefeito em Itatiaia. O documento está assinado pela advogada Ana Paula Rodrigues, e foi protocolado às 17:05 horas de hoje no cartório da 198ª Zona Eleitoral. Dumay, que teve sua candidatura aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última terça-feira, em decisão assinada pelo ministro Arnaldo Versiani (veja matéria), alega que teve sua votação prejudicada porque “sofreu durante toda a campanha com perseguições políticas sobre a impugnação de sua candidatura”.
No documento entregue à Justiça Eleitoral, Almir Dumay cita que no dia das eleições “não havia sido julgado ainda o recurso especial” que pedia a anulação da impugnação. É a primeira vez que o ex-prefeito assume que não conseguiu reverter a situação da impugnação antes das eleições, o que foi negado exaustivamente durante toda a campanha, até em materiais impressos distribuídos pela cidade. Dois dias antes da votação, um carro de som da coligação "Itatiaia Unida" chegou a ser tirado de circulação pela Justiça Eleitoral, porque circulava com um comunicado gravado do candidato dizendo que o processo da impugnação já havia sido resolvido em Brasília, a seu favor. Na ação que pede a anulação das eleições, o ex-prefeito diz ainda que somente “16 dias após as eleições” o TSE julgou o recurso, e lembrou que o prazo previsto para a decisão era o dia 25 de setembro.
Para o ex-prefeito, “o não julgamento no prazo legal trouxe um descrédito gigantesco” a ele como candidato, “que foi maciçamente massacrado pela oposição no que tange à sua elegibilidade”, e que foram divulgadas “propagandas e matérias falsas nas diversas mídias possíveis”. Segundo Almir, “a insegurança pairou sobre os eleitores”, que julgaram que ele não poderia “concorrer ao cargo de prefeito”. Dumay também reclamou que concorreu à prefeitura numa cidade “extremamente pequena”, e que as reportagens mostraram que ele “não teria moralidade e condições para concorrer”.
No documento entregue à Justiça Eleitoral, Almir Dumay cita que no dia das eleições “não havia sido julgado ainda o recurso especial” que pedia a anulação da impugnação. É a primeira vez que o ex-prefeito assume que não conseguiu reverter a situação da impugnação antes das eleições, o que foi negado exaustivamente durante toda a campanha, até em materiais impressos distribuídos pela cidade. Dois dias antes da votação, um carro de som da coligação "Itatiaia Unida" chegou a ser tirado de circulação pela Justiça Eleitoral, porque circulava com um comunicado gravado do candidato dizendo que o processo da impugnação já havia sido resolvido em Brasília, a seu favor. Na ação que pede a anulação das eleições, o ex-prefeito diz ainda que somente “16 dias após as eleições” o TSE julgou o recurso, e lembrou que o prazo previsto para a decisão era o dia 25 de setembro.
Para o ex-prefeito, “o não julgamento no prazo legal trouxe um descrédito gigantesco” a ele como candidato, “que foi maciçamente massacrado pela oposição no que tange à sua elegibilidade”, e que foram divulgadas “propagandas e matérias falsas nas diversas mídias possíveis”. Segundo Almir, “a insegurança pairou sobre os eleitores”, que julgaram que ele não poderia “concorrer ao cargo de prefeito”. Dumay também reclamou que concorreu à prefeitura numa cidade “extremamente pequena”, e que as reportagens mostraram que ele “não teria moralidade e condições para concorrer”.
Dumay pede a anulação da eleição em Itatiaia alegando “a ocorrência da falsidade veiculada pela imprensa, o emprego de propaganda vedada pela internet, bem como a captação ilícita de sufrágio através do uso de boca de urna das coligações concorrentes, comprovada através de prisões e apreensão de materiais de propaganda eleitorais pela Justiça”. Para o ex-prefeito, “houve uma conspiração” contra ele, “cujo alvo era induzir os eleitores a crerem” que “estava inelegível”, e que o retardamento do julgamento de seu recurso pelo TSE “somente corroborou a conspiração e trouxe danos gravíssimos” a ele, que agora espera que a ação de anulação das eleições seja aceita, para tentar reverter a situação, “se esta for a vontade popular”.
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