e prometem denunciar à prefeitura quem voltar a jogar lixo no local
Dois dias depois da divulgação pelo DIÁRIO DO VALE da denúncia de alguns moradores da Vila Odete de que uma lixeira clandestina que existia na Rua Treze estava provocando mau cheiro e proliferação de ratos e baratas, a Prefeitura mandou limpar o terreno e consertar o bueiro que estava entupido há alguns anos. Os moradores, que se comprometeram na reportagem a ajudar o poder público a manter limpo o local, também já cumpriram sua parte após o serviço feito pela Prefeitura, e plantaram mudas de árvores e colocaram uma placa no local, proibindo o despejo de lixo. Agora prometem ficar vigilantes com os que tentarem sujar o terreno de novo.
O problema da lixeira clandestina que crescia num terreno abandonado na Rua Treze, esquina com a Rua José Francisco Zikan, já durava vários anos. Moradores e a prefeitura não sabem ainda que é o proprietário do imóvel descuidado, que não é cercado e está cheio de mato. Alguns cavalos têm passado o dia pastando no local. A lixeira começou com o despejo de lixo verde e restos de obras pelos próprios moradores do bairro, e foi crescendo até que todo tipo de dejetos começou a ser jogado, inclusive lixo residencial, móveis velhos e até animais mortos. Nos dias de forte calor o cheiro ficava insuportável, e ratos e baratas se proliferavam com rapidez, passando para as casas próximas. Para espantar as nuvens de pernilongos, alguns moradores ateavam fogo na lixeira, e a fumaça incomodava até aqueles que moravam distante.
Para tentar acabar com a lixeira, o empresário Luiz Bartolomeu Diogo e José Luiz Ferreira decidiram fazer um abaixo-assinado e denunciar o problema à imprensa. Diogo tem uma padaria próxima, e estava bastante incomodado com o cheiro ruim vindo da lixeira, e reclamava que gastava cada vez mais para impedir que ratos e baratas chegassem ao seu estabelecimento. José Luiz Ferreira é uma espécie de síndico da Rua Treze, sendo responsável por recolher o lixo separado dos cerca de 30 moradores para vender como sucata, e com o dinheiro investir na limpeza e manutenção da rua, que tem jardineiras floridas, meio-fios pintados e uma surpreendente limpeza das calçadas. O abaixo-assinado chegou a mais de 200 adesões, e já foi protocolado na Prefeitura. Com a denúncia dos moradores, a Secretaria de Obras mandou rapidamente homens e máquinas limpar o terreno, e todo o lixo foi retirado. O bueiro e os encanamentos foram refeitos, por duas vezes. Na primeira a forte chuva que caiu no município lavou o cimento ainda fresco, e tudo cedeu, e foi preciso refazer o serviço. Com o terreno limpo, os moradores correram para afixar uma placa proibindo o despejo de lixo e plantaram mudas de árvores. Agora dizem que ficarão de olho em quem despejar mais dejetos no local, prometendo denunciar os infratores à prefeitura, para que eles sejam notificados e multados.
O problema da lixeira clandestina que crescia num terreno abandonado na Rua Treze, esquina com a Rua José Francisco Zikan, já durava vários anos. Moradores e a prefeitura não sabem ainda que é o proprietário do imóvel descuidado, que não é cercado e está cheio de mato. Alguns cavalos têm passado o dia pastando no local. A lixeira começou com o despejo de lixo verde e restos de obras pelos próprios moradores do bairro, e foi crescendo até que todo tipo de dejetos começou a ser jogado, inclusive lixo residencial, móveis velhos e até animais mortos. Nos dias de forte calor o cheiro ficava insuportável, e ratos e baratas se proliferavam com rapidez, passando para as casas próximas. Para espantar as nuvens de pernilongos, alguns moradores ateavam fogo na lixeira, e a fumaça incomodava até aqueles que moravam distante.
Para tentar acabar com a lixeira, o empresário Luiz Bartolomeu Diogo e José Luiz Ferreira decidiram fazer um abaixo-assinado e denunciar o problema à imprensa. Diogo tem uma padaria próxima, e estava bastante incomodado com o cheiro ruim vindo da lixeira, e reclamava que gastava cada vez mais para impedir que ratos e baratas chegassem ao seu estabelecimento. José Luiz Ferreira é uma espécie de síndico da Rua Treze, sendo responsável por recolher o lixo separado dos cerca de 30 moradores para vender como sucata, e com o dinheiro investir na limpeza e manutenção da rua, que tem jardineiras floridas, meio-fios pintados e uma surpreendente limpeza das calçadas. O abaixo-assinado chegou a mais de 200 adesões, e já foi protocolado na Prefeitura. Com a denúncia dos moradores, a Secretaria de Obras mandou rapidamente homens e máquinas limpar o terreno, e todo o lixo foi retirado. O bueiro e os encanamentos foram refeitos, por duas vezes. Na primeira a forte chuva que caiu no município lavou o cimento ainda fresco, e tudo cedeu, e foi preciso refazer o serviço. Com o terreno limpo, os moradores correram para afixar uma placa proibindo o despejo de lixo e plantaram mudas de árvores. Agora dizem que ficarão de olho em quem despejar mais dejetos no local, prometendo denunciar os infratores à prefeitura, para que eles sejam notificados e multados.
Um comentário:
Caro jornalista. Se não é a vigilância da população, a cidade vira uma lixeira. Em Penedo, o lixo verde quando não está nas ruas, é queimado, o que polui a atmosfera e suja as casas, terrenos, piscinas, com os resíduos da queima. Embora provocados, o prefeito e o secretário do meio ambiente se omitem. A desculpa é sempre a mesma: falta de pessoal para fiscalizar. O serviço de esgoto deve ser prestado pelo poder público. Como tal serviço não é prestado em Penedo, os proprietários se substituem ao poder público e cavam fossas. Todavia, chega um momento que é necessário esvaziá-las. O poder público devia prestar tal serviço. No entanto, a secretaria de obras diz que esse serviço é prestado quando as fossas estiverem na via pública. Em casa residencial, o morador deve utilizar os serviços de firma particular, cujo endereço a secretaria fornece ao contribuinte. Incrível a desfaçatez dessa gente, que se utiliza dos argumentos mais indigentes do ponto de vista racional, para escapar ao cumprimento das suas obrigações.
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